sábado, 30 de maio de 2009

Aprenda história divertindo-se



Do Chongas.com.br

O quadro pintado em óleo em 2006 por Dai Dudu, Li Tiezi, e Zhang An mostrava as personalidades mais influentes da história.

Daí um internauta digitalizou a obra e disponibilizou a imagem com o link para a wikipedia de cada personagem. Basta clicar na pessoa e saber toda a sua história. Show! AQUI

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A educação


Livro entregue a crianças diz: 'Nunca ame. Estupre'

Adriana Ferraz e Folha de S.Paulo
do Agora

Depois de oferecer publicações com palavrões e erros de geografia, o governo José Serra (PSDB) disponibiliza agora, para alunos da 3ª série do ensino fundamental, literatura que incita violência, ódio, uso de drogas e má educação. No trecho mais chocante de "Poesia do Dia", para crianças de nove anos, há uma frase que recomenda o estupro em detrimento do amor.

'É uma ironia', afirma governo
Autor diz que texto não é para crianças
'Leitura precisa ser com supervisão'
O poema "Manual de Autoajuda para Supervilões", de Joca Reiners Terron, foi escrito para adolescentes, segundo o próprio autor. É repleto de ironias, sarcasmos e recursos poéticos criados, justamente, para mostrar o que um jovem não deve fazer para se tornar um vilão. Pela agressividade das palavras, porém, pode causar estragos na cabeça de uma criança.

Para a psicopedagoga Ana Cássia Maturano, a publicação não deve ser indicada pela escola em nenhuma faixa etária. "É claro que a criança não vai começar a usar drogas por causa da leitura, mas ela pode ser estimulada. Pode ficar com a ideia na cabeça. O risco demonstra o descaso da rede. Esse livro é daqueles que fica escondido, não se oferece a crianças", diz.

Para a especialista, a escolha da Secretaria de Estado da Educação --que, além de comprar, indicou o livro para leitura de alunos da 3ª série-- foi feita sem conhecimento do texto. "O título é bastante convidativo. Quem escolheu, provavelmente, não viu ou nem leu seu conteúdo. O texto é muito claro, não pode ter havido confusão", afirma.

O autor tem a mesma certeza. Alguns dos versos do trabalho são "Tome drogas, pois é sempre aconselhável ver o panorama do alto"; e "Odeie. Assim, por esporte". "Acho que quem escolheu não leu", diz Terron. A obra é recomendada para adolescentes pelo próprio site da editora Ática (responsável pelo título).

Em nota, a direção da Abril Educação (responsável pela Ática) afirma que o livro é recomendado para 13 anos, "indicação reforçada na contracapa, na apresentação e no suplemento ao professor".

Ao todo, há 1.313 exemplares à disposição na rede. O livro foi entregue há duas semanas e compõe o programa Ler e Escrever. Ele não faz parte do material obrigatório dos alunos --é oferecido como um complemento à leitura.

Sabotagem
Para o professor Joaquim Souza Campos, que faz parte do Conselho Estadual de Educação, o governo pode ser vítima de uma sabotagem. "Acho que pode estar havendo um boicote. Primeiro, um livro [didático] tem dois mapas do Paraguai, depois usa termos chulos e palavrões ["Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol"], agora poemas inadequados. É preciso saber o que está acontecendo. Isso não pode ser um programa do governo", afirma ele.

A poesia


“Manual de auto-ajuda para supervilões

Ao nascer, aproveite seu próprio umbigo e estrangule toda a equipe médica.
É melhor não deixar testemunhas.

Não vá se entusiasmar e matar sua mãe.
Até mesmo supervilões precisam ter mães.

Se recuse a mamar no peito. Isso amolece qualquer um.

Não tenha pai. Um supervilão nunca tem pai.

Afogue repetidas vezes seu patinho de borracha na banheira,
assim sua técnica evoluirá.
Não se preocupe. Patos abundam por aí.

Escolha bem seu nome. Maurício, por exemplo.

Ou Malcolm.

Evite desde o início os bem intencionados. Eles são super-chatos.

Deixe os idiotas uivarem. Eles sempre uivam, mesmo quando não
podem mais abrir a boca.

Odeie. Assim, por esporte.
E torça por time nenhum.

Aprenda a cantar samba, rap e jogar dama. Pode ser muito útil na cadeia.
Principalmente brincar de dama.

Ginga e lábia, com ardor. Estômago em lugar de coração,
pedra no rim em vez de alma.

Tome drogas. É sempre aconselhável ver o panorama do alto.

Fale cuspindo. Super-heróis odeiam isso.

Pactos existem para serem quebrados. Mesmo que sejam com o diabo.

Nunca ame ninguém. Estupre.

Execre o amável. Zele pelo abominável.

Seja um pouco efeminado.
Isto sempre funciona com estilistas.

e a geografia tucanas

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O livro da Compós 2009



Desafios para a comunicação

LIVRO DA COMPÓS - 2009
Orgs. Sebastião Squirra e Yvana Fechine

No cenário de implantação da televisão digital no Brasil e frente a processos comunicacionais cada vez mais orientados pela multiplicidade tecnológica e pela convergência midiática, uma questão nova surge para professores, estudantes, pesquisadores e profissionais de comunicação: quais são - ou quais podem ser - os conteúdos dessa TV que tem provocado tanta esperança e ceticismo? Foi a partir de questionamentos como esse que surgiu esta coletânea proposta pela Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (COMPÓS). Os 18 artigos aqui reunidos versam sobre as transformações na linguagem e na tecnologia dessa "nova televisão", sobre os cenários político-econômicos e modelos de negócios da TV digital, sobre tendências e experiências internacionais a partir da digitalização do meio nos seus distintos padrões. No conjunto, os textos registram um momento fundamental das discussões em torno da TV digital no Brasil.

A televisão digital traz muitos desafios à Comunicação, e um dos principais é a produção de conteúdos. Assinado pela Associação Nacional de Pesquisadores em Comunicação (COMPÓS), este livro apresenta um panorama inédito sobre o tema, contando com a colaboração de teóricos e produtores de conteúdo do Brasil e de outros países.

Autores: Adriana Omena dos Santos; Ana Silvia Lopes Davi Médola; André Barbosa Filho; Arlindo Machado; Carlos Ferraz; Carlos Scolari; César Bolaño; Cosette Castro; Ed Pôrto; François Jost; Karla Patriota; Lívia Cirne; Lorenzo Vilches; Marcelo Fernandes; Marcelo Zuffo; Marcos Dantas; Miriam Wimmer; Octavio Pieranti; Regina Mota; Renata Shimabukuro; Valdecir Becker; Valério Brittos; Vicente Gosciola; Walter Teixeira Lima Júnior

Capa: Letícia Lampert
Nº de páginas: 390
ISBN: 978-85-205-0527-4
Preço de Capa: R$ 45,00

Departamento editorial e divulgação: (51) 3019. 2102

terça-feira, 26 de maio de 2009

Conferência do Edgar Morin - Última parte



Colóquio Complexidade, Valores e Educação do Futuro, em comemoração aos 30 anos do Instituto Piaget, realizado dia 22/5/2009, em Viseu, Portugal. Presentes à mesa António Oliveira Cruz, presidente da instituição, e Françoise Cruz, diretora.

domingo, 24 de maio de 2009

O pensador do conhecimento caminhante

A recepção

Diálogo transcendental

A satisfação ao receber o CD com El Reliquario, presente enviado por Rosamaria Araújo Nunes

Retribuição a Rosamaria: a dedicatória

O bote: Edgar Morin recebe a Comunicação Monoteísta

O olho no olho

A devida tietagem

O estilo do caminhante do conhecimento

sábado, 23 de maio de 2009

Ideias à solta

Atira-te não, rapaz!

O Mata-frades e a pena

O perigo das canetas



CANETAS E MENTIRAS

Juremir Machado da Silva - Correio do Povo

Alcy Cheuiche é um grande contador de histórias. Um escritor. Fomos encontrá-lo em Caçapava do Sul, na feira do livro que ele ajuda Paulo Vanolin e sua equipe a organizar. Um belo evento no Salão Paroquial da segunda capital farroupilha. Em pouco tempo, Alcy nos contou ótimas histórias, desde a princesa Isabel, que se achava feia e botava a língua para si mesma quando passava na frente do espelho, o que me levou a ter, enfim, mais respeito por ela, até as aventuras dele mesmo na França, em Montevidéu, em São Paulo ou na Alemanha. Alcy tem estrada e obra. Sabe divertir, encantar e mesclar temas intelectuais e literários com boas anedotas da vida cotidiana, deste nosso mundo engraçado de todo dia.
Contou-me que tinha, como quase todo mundo, mania de ficar com as canetas que lhe emprestavam. É um hábito que a gente adquire sem pensar. Eu mesmo nunca compro caneta e sempre tenho pelo menos três. Nunca são as mesmas por mais de uma semana. Chego a me perguntar se elas aparecem por geração espontânea. Quis fazer análise para saber se sou cleptomaníaco ou apenas ladrão de canetas. Nunca se sabe. Pode ser grave. Canetas vão e vêm num sistema de compensação automático e muito eficaz. Ninguém reclama. Salvo quem perde sua, sei lá, Montblanc. Eu já tive uma. Perdi. Não lamento. Acho canetas de grife uma breguice. Um dia Alcy chegou em casa com uma caneta azul. Maria Berenice, a mulher dele, pediu, em algum momento, que ele lhe alcançasse justamente uma caneta. A vida é assim. Cria as situações por nós. Não há como fugir. O negócio é sair bem do aperto. Se for possível. Alcy sacou do bolso a sua última aquisição. Foi aí que percebeu a tragédia anunciada. Ia dar problema. Ah, ia! Era inevitável.
Estava escrito na bela caneta azul: Motel Veludo. Uau! Assim mesmo: Motel Veludo. Só faltava ser Motel Veludo Azul. Um moralista deve estar pensando: bem-feito, quem manda pegar a caneta dos outros. Melhor não reagir assim. Sejamos realistas. Pode acontecer com qualquer um. Nas melhores famílias. Afinal, todo mundo, cedo ou tarde, levado por um desejo incontido, cede à tentação e pega a caneta de alguém. Segundo Alcy, Maria Berenice botou a boca no trombone. Normal. Mulher é mulher. Não? Teria restado a ele uma linha de defesa bastante sutil:
– Tu podes desconfiar da minha fidelidade, não da minha inteligência. Eu nunca ia pegar uma caneta de motel.
Faz sentido. Acreditar já é outra coisa. Maria Berenice, se compreendi bem, não se lembrava da história. Ou deu outra versão. Fiquei pensando: onde será o Motel Veludo? De quem Alcy teria pego a caneta do Motel Veludo? Agora, entre nós, a questão principal é outra: a troco de quê um motel tem caneta com nome de motel? Mais do que isso, para que motel tem caneta? Será que alguém vai para o motel escrever? O quê? Cartas de amor? No ritmo em que as coisas andam, a vítima de uma caneta de motel poderia entrar na Justiça por perdas e danos. Aviso de utilidade pública: confira sua caneta antes de entrar em casa.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

No meio do Caminho das Índias falta um dicionário





DESPENSA -
S. f.
1. Repartimento de casa, navio, escola, hospital, etc., onde se guardam mantimentos.

[Cf. dispensa, do v. dispensar e s. f. ]

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Irmão capanga do vice-governador do Amazonas ameaça matar professor da UFAM



O professor Gilson Monteiro
é graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Amazonas (1989), licenciado em Letras pela Universidade Federal do Amazonas (1992), mestre em Administração pela Universidade de São Paulo (1998) e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2003). É professor adjunto da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Organização Comercial de Jornais, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura, jornalismo, administração da empresa jornalística, jornalismo em redes e comunicação e marketing estratégico. É coordenador do curso de Jornalismo da Ufam e coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) da Ufam.

O motivo da agressão: a manobra para salvar um anjinho

terça-feira, 12 de maio de 2009

Minha mãe do céu!



Anúncio da Universidade Católica de Pelotas, publicado domingo passado no Diário Popular, em homenagem ao Dia das Mães.

Observação do blog Amigos de Pelotas, ainda no domingo:

"O anúncio publicitário acima saiu publicado na página 29 do jornal Diário Popular de hoje, 10 de Maio.

Pelo visto, a Universidade Católica de Pelotas está mesmo atravessando período difícil, já que ninguém da agência de propaganda, da reitoria ou da assessoria de comunicação foi capaz de perceber dois erros grosseiros de português num texto de nove palavras.

A sorte da universidade é que as mães, ainda mais no "seu dia', perdoam tudo".
Aqui

Sem stress

domingo, 10 de maio de 2009

3 bolsas da Folha de S. Paulo para pesquisa em jornalismo


Folha seleciona projetos de pesquisa sobre jornalismo

Escolhidos receberão bolsa de R$ 2.300 mensais

DA REDAÇÃO

A Folha dá início hoje a um concurso para incentivar pesquisas sobre a história do jornalismo brasileiro. Chamado de Folha Memória, o programa selecionará três projetos de pesquisa e premiará seus autores com uma bolsa de R$ 2.300 mensais -mediante reembolso de despesas.
Nos seis meses em que receberão essa ajuda de custo, os candidatos selecionados deverão conduzir sua pesquisa com rigor acadêmico e transformá-la em um texto de interesse geral e caráter jornalístico. Eles serão orientados por um jornalista da Folha.
O melhor dos três trabalhos será publicado em livro editado pela Publifolha, e seu autor ganhará um laptop. No concurso, que tem patrocínio da Pfizer, a história do jornalismo deve ser entendida em sentido amplo -ou seja, podem ser investigados
fenômenos de qualquer época do jornalismo do país.
Os projetos também não precisam se restringir ao estudo de nenhum meio jornalístico específico -podem ser estudados veículos impressos, on-line etc. Poderá inscrever seu projeto quem estiver concluindo ou tenha concluído graduação em qualquer universidade brasileira. Só será aceita a inscrição de um projeto por pessoa e as pesquisas devem ser individuais.

Inscrição e seleção
A inscrição deve ser feita no site http://folhamemoria.folha.com.br, até o dia 28 de junho. Ao se inscrever o candidato preenche uma ficha à qual anexará o projeto de pesquisa. No site está também regulamento detalhado do concurso.
A seleção passa por três fases. Na primeira, 30 projetos finalistas serão selecionados pela Folha e encaminhados para uma banca composta pela historiadora Isabel Lustosa, da Fundação Casa de Rui Barbosa, pela jornalista Renata Lo Prete, editora do Painel, e por Silvia Prevideli, consultora em Comunicação Corporativa da Pfizer. Essa banca escolherá os três contemplados com as bolsas, cujos nomes serão
divulgados em 9 de agosto.
A partir do dia 10 de agosto, os três bolsistas devem começar a trabalhar na pesquisa, cujo resultado final deverá ser entregue seis meses mais tarde a uma outra banca.
Nessa etapa, os avaliadores serão Eleonora de Lucena, editora-executiva do jornal, Nicolau Sevcenko, professor de história da USP, e Cristiane Santos, gerente de Comunicação Corporativa da Pfizer. Eles vão escolher o trabalho vencedor, que será divulgado no mês de fevereiro de 2010.

Rosamaria:

O fantástico mundo das legendas informativas



Por que, haviam sumido?

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Oferta do supermercado Pingo Doce em Coimbra



Duas Fantas pet 2 litros por £ 2,50

Ora...










Como 1,18 + 1,18 dá 2,36, então comprando 2 Fantas pet avulsas paga-se um valor inferior ao da oferta?