sexta-feira, 31 de julho de 2009

Um Case para ciência política, administração, jornalismo, marketing, publicidade e propaganda, relações públicas, história, antropologia...


No jardim da Casa Branca no começo da noite, Obama reuniu-se com os protagonistas da história que abalou o governo nos últimos dias: o professor da Universidade Harvard Henry Louis Gates Jr. E o sargento da polícia de Massachusetts James Crowley. O vice-presidente, Joe Biden, também se sentou com eles em volta de uma pequena mesa. (Folha)

Orgulho da Família Larangeira: parabéns, Giordano







sábado, 18 de julho de 2009

O Nordeste como muitos conhecem


O Nordeste do site Veja.com



Publicado ontem na matéria “A mulher que está por trás do fenômeno Stefhany”.

Leitura para o fim de semana



Novo número da Estudos em Jornalismo e Mídia já está online
O Volume VI número 1 da Revista Estudos em Jornalismo e Mídia, do Mestrado em Jornalismo da UFSC, tem como núcleo temático as fronteiras entre Jornalismo e Literatura. O novo número da revista, editado pela professora Daisi Vogel, já está disponível no Portal de Periódicos da UFSC.
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo

Desde 2008, a revista circula exclusivamente online. Ao mesmo tempo, a editora lança a chamada de artigos para o segundo número de 2009, que terá como tema "Teoria: rumos, tensões e desafios".

Sumário
Fronteiras com a Literatura

Núcleo Temático
Do folhetim à crônica: gêneros fronteiriços entre o livro e o jornal
Jeana Laura da Cunha Santos

As metáforas nas crônicas jornalísticas de Cony e Verissimo
Regina Rossetti

Elementos do esperpento na crônica policial espanhola
Luiz Peres Neto

As Faces de Hécate: formas narrativas na produção do acontecimento
Sonia Mara de Meneses Silva

Jornalismo Literário: a realidade de forma autoral e humanizada
Monica Martinez

Autoria e humanização em Neide Duarte
Jorge Kanehide Ijuim, Moema Guedes Urquiza

A (im)pertinência da denominação jornalismo literário”
Vitor Necchi

Jornalismo literário e representações imersivas de ciência
Mateus Yuri Passos, Indira Clara Passos

Gêneros do Jornalismo e técnicas de entrevista
Pedro Celso Campos

Temas Livres
Os jornalistas como comunidade interpretativa transnacional”
Cristina Ponte

O jornalismo e as mediações: construção conceitual em sala de aula
Sabrina Moreira de Morais Oliveira

Webjornalismo participativo como estratégia de legitimação
Eugenia Mariano Barichello, Luciana Menezes Carvalho

Infografia on-line: narrativa intermídia
Raquel Longhi

Spectacular! Spectacular!: o design enquanto infoentretenimento
Virginia Pereira Cavalcanti, Patrícia Amorim

Deslocamentos no olhar: sobre comunicação e cultura
Rosangela Ferreira de Carvalho Borges, Wellington Teixeira Lisboa

Resenhas
Jornalismo: Uma literatura sob pressão
Vaniucha de Moraes

Revista Estudos em Jornalismo e Mídia, ISSN 1984-6924, Florianópolis, Brasil.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Da improbidade à demência


Por muito menos a Dona Maria I deixou de ser A Piedosa e passou para a História como A Louca.

Por aqui, um passeio pelas artes




O quadro neo-clássico português A Súplica de D. Inês de Castro, de Francisco Vieira, foi comprado em 2008 pelo Estado português num leilão em Paris por 210 mil euros.
A Súplica de D. Inês de Castro foi executado para o Palácio da Ajuda e o seu rasto perdeu-se desde 1807, altura em que foi levado para o Brasil pela Corte Portuguesa, tendo permanecido no Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, até à proclamação da república no País, regressando à Europa, como sucedeu a muitas peças de arte da família real, reaparecendo agora em Paris.
Nascido no Porto, em 1765, Francisco Vieira de Matos escolheu como nome artístico Vieira Portuense, estudou em Lisboa e em Roma, e foi um dos introdutores do neoclassicismo na pintura portuguesa.






Museu da Presidência da República, no Palácio de Belém


Taça Killer Whale, presente recebido por Jorge Sampaio em visita ao Canadá

Vaso mameluco


Presente turco a Anibal Cavaco Silva

O sabre


Presente marroquino a Mário Soares

As pistolas


Presente para Ramalho Eares em visita à Grécia


O relógio marca 2 horas e dois minutos da madrugada do dia 4 de outubro de 1910, a hora do ataque dos republicanos ao Palácio das Necessidades para a derrubada da monarquia portuguesa.

Na varanda do palácio dos presidentes