sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Na agenda



PROGRAMAÇÃO DA CIRS - CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE REDES SOCIAIS

CIETEP, Curitiba, 11-13 março de 2010

Primeiro dia 11/03/10

08-11 Minicurso 1: Introdução ao Netweaving - Augusto de Franco - Auditório I Unindus (60 pessoas)

13-15 The power of organizing without organization - Clay Shirky - Auditório Principal (1.000 pessoas)

15-17 - Sistemas Sócio-Educativos: Comunidades de Aprendizagem em Rede (Arranjos Educativos Locais) - Augusto de Franco, José Pacheco, Projeto AEL SESI-SENAI, Instituto VIVO - Auditório Caio Amaral (252 pessoas)

17-19 Simpósio da Escola-de-Redes (Primeira Parte) - Salão do Conselho (130 pessoas)

Segundo dia 12/03/10

08-11 Minicurso 2 Introdução à Análise de Redes Sociais - Clara Pelaez Alvarez - Auditório I Unindus (60 pessoas)

13-15 Redes sociais e emergência - Steven Johnson - Auditório Principal (1.000 pessoas)

17-19 Simpósio da Escola-de-Redes (Segunda Parte) - Salão do Conselho (130 pessoas)

Terceiro dia 13/03/10

13-15 O futuro da investigação sobre redes sociais - Pierre Levy - Auditório Principal (1.000 pessoas)

Agora estamos precisando muito da sua ajuda. Faltam menos de 60 dias (úteis) para a CIRS, a conferência não está divulgada e não temos ainda um número satisfatório de pré-inscritos.Não temos como fazer mais do que fizemos até agora. Se não houver uma decidida colaboração na divulgação do evento e um número considerável de inscritos até o final de janeiro, é possível que a saída mais prudente seja desmarcar a conferência.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dez concursos para jornalistas




Concursos para jornalistas

Do www.jornalistas-rs.org.br

Até o final de janeiro ainda estão abertas as inscrições para alguns concursos públicos com vagas para jornalistas, como o da Universidade Estadual do Centro-Oeste, REFAP, INCA, EMBRAPA e IBRAM.

Veja abaixo:


Sul
• PR - Prefeitura de Araucária - inscrição até 10/02/2010, taxa: R$ 80,00. Provas dia 28 de fevereiro de 2010. São 02 vagas para jornalistas, com carga horária de 40 horas R$ 2.215,36, é preciso ter Curso Superior Completo em Jornalismo ou Comunicação Social - com habilitação em Jornalismo e registro no Ministério do Trabalho. Informações: www.nc.ufpr.br
• PR - UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro-Oeste - inscrição até 28/01/2010, taxa: R$ 80,00. Informações: www.unicentro.br
• RS - REFAP - Refinaria Alberto Pasqualini S.A. - inscrição até 04/02/2010, taxa: R$ 18,90. Informações: catalogonct.mec.gov.br/pdf/tabela_convergencia.pdf

Nordeste
• BA - EBAL - Empresa Baiana de Alimentos S.A. - inscrição até 05/02/2010, taxa: R$ 40,00. Provas dia 21/03/2010. Informações: www.fundacaocefetbahia.org.br/ebal/concurso.asp

Sudeste
• RJ - INCA - Instituto Nacional do Câncer - inscrição até 03/02/2010, taxa: R$ 18,77. Informações: www.cespe.unb.br/concursos/inca2009
• RJ - INVESTE RIO - Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro - inscrição até 05/02/2010, taxa: R$ 68,00. Informações: www.funrio.org.br

Federais
• BNB - Banco do Nordeste do Brasil S.A. - inscrição até 09/02/2010, taxa: R$ 60,00. Provas dia 28 de março de 2010. Informações: concursos.acep.org.br/BNB2010
• CFMV - Conselho Federal de Medicina Veterinária - inscrição até 29/01/2010, taxa: R$ 30,00. Informações: www.quadrix.org.br
• EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - inscrição até 18/02/2010, taxa: R$ 110,00. Provas dia 21 de março de 2010. Informações: www.institutocetro.org.br
• IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus - inscrição até 23/02/2010, taxa: R$ 67,00. Informações: www.funcab.org

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Temas para 2010



Inovação e Políticas Públicas são os temas para 2010

Volume 7 nº 1 (Janeiro-Junho) - Inovações no Jornalismo

O jornalismo é uma atividade que evoluiu não apenas aliado ao desenvolvimento tecnológico, mas também à base do aperfeiçoamento de processos e sistemas. Neste sentido, as inovações na área abrangem o emprego de equipamentos e suprimentos para um melhor desempenho, mas também a implementação de novos processos e a proposição de outras práticas que otimizem a atuação jornalística. Inovação envolve criatividade, ousadia, imaginação, experimentação e busca de excelência. A inovação no jornalismo é operacional e é processual, e se traduz em apropriações tecnológicas, adoção de políticas de trabalho, indicação de métodos de investigação e apuração, entre outros. O escopo desta edição abrange ainda relatos de pesquisa e reflexões sobre modelos de negócio para o jornalismo, padronização e qualidade, formatos e produtos, estratégias dirigidas a novos públicos, novas mídias, etc.

Prazo para submissão: 20 de abril de 2010

Volume 7 nº 2 (Julho-Dezembro) - Jornalismo e Políticas Públicas

Fruto e consequência de mobilização social, as democracias modernas amadureceram sistemas de participação popular para a gestão do bem público. Um deles é a implementação das chamadas políticas públicas. Estas são formalizações legais e administrativas que possam garantir ganhos e direitos adquiridos para todo o conjunto da sociedade e não apenas para públicos específicos. Como uma atividade eminentemente social, o jornalismo deve ter, em essência, suas atenções voltadas às questões mais universais. As políticas públicas, portanto, devem pautar permanentemente a imprensa. É isso o que acontece? Como os meios de informação e seus profissionais tratam as políticas públicas? Como as organizações que defendem e articulam a população para as políticas públicas se relacionam com a imprensa? Que modelo de jornalismo prevalece nessa relação entre imprensa e instituições de mobilização social?Estas e tantas outras questões que envolvem o tema e merecem atenção deverão ser objeto de debate nesta edição.

Prazo para submissão: 20 de setembro de 2010

Revista Estudos em Jornalismo e Mídia, ISSN 1984-6924, Florianópolis, Brasil.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Autorretratista na Colombo


Busto clandestino na Biblioteca Nacional

O maestro e a águia

À procura do CNPJ do Blog



Somos do blog No Mundo da Moda News e viemos de Curitiba para cobrir o último dia do Fashion Rio. Podemos entrar?

Só se tiver o CNPJ do blog. - respondeu a responsável pelo credenciamento da imprensa, a jornalista formada Fulana Detal.

CNPJ do Blog?

Eu, hein!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O deboche da Pluma



Novembro: POA-Curitiba = R$ 129,85
Dezembro: POA-Curitiba = R$ 145,00
Janeiro: POA-Curitiba = 202,40

Tarifa promocional?

Aumentar 39% em 1 mês é ASSALTO.

Socorro, chamem o ladrão e a Agência Nacional de Transportes Terrestres



"As ações de regulação e fiscalização do setor têm caráter permanente e objetivam a adequação das rotinas e procedimentos para a efetiva operacionalização da Lei nº 10.233/2001, que criou a ANTT, buscando a melhoria dos serviços e a redução dos custos aos usuários do transporte rodoviário de passageiros, quer no transporte regular, quer no de fretamento contínuo, eventual ou turístico."

Amanhã, Rio de Janeiro

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Isto é uma vergonha, né, Boris Casoy?

Pôr pra trabalhar quem nunca trabalhou, né, Sérgio Cabral?



O choque de ordem de Maria Moita -

Elio Gaspari

O Rio de Janeiro precisa de um choque de ordem. Em pouco mais de 24 horas, o governador Sérgio Cabral passou do descaso à empulhação e assumiu uma postura de dragão de festa chinesa para rebater as críticas de que sumira diante das tragédias de Angra dos Reis e da Ilha Grande.

Cabral anunciara que passaria a última noite de 2009 em sua casa de Mangaratiba. Dispondo de acesso a uma marina, estava a 40 minutos da Praia do Bananal ou da encosta da Carioca. Por terra, são 57 quilômetros, lembrou o repórter Ricardo Noblat, que passou o dia 1 procurando-o.

O tempo consumido por Cabral para chegar a Angra seria justificável se os desmoronamentos tivessem ocorrido em abril passado, quando estava de férias em Paris. Caso tivesse recebido a notícia no hotel (o George V, apreciado por Greta Garbo) no início da manhã, teria como pousar no Galeão no meio da madrugada seguinte, debaixo de aplausos.

Sempre que um governante entra atrasado na cronologia de uma catástrofe, procura oferecer uma explicação racional. George Bush está explicando até hoje por que acordou tarde no episódio do furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005. Cabral justificou-se com uma aula de ciência política autocongratulatória:

- Tenho discernimento e seriedade. Em uma situação de crise, quem tem que estar no local são as autoridades que de fato podem assumir o comando do problema. Você jamais vai me ver fazendo demagogia. No momento de crise, estavam aqui os dois secretários da Pasta. Qualquer exploração política a respeito chega a ser um deboche com a população. Isso é ridículo.

Ridículo é pagar impostos para ouvir coisas desse tipo. Se não havia o que fazer na região do desastre na sexta-feira, por que ele foi lá no sábado? Discernimento? Seriedade? Demagogia? Pode-se dizer o que se queira do marechal-presidente Castello Branco (1964-1967), menos que ele fosse bonito ou demagogo. Pois na enchente de 1966 ele foi à Rua das Laranjeiras, onde desabara um edifício.

Cabral saiu do ar na quinta-feira, dia 31. Às 15h daquele dia, estavam confirmadas as mortes de 19 pessoas na Baixada Fluminense e em Jacarepaguá, com pelo menos 600 desabrigados. (No dia seguinte seriam 4 mil.)

Admita-se que as visitas a locais de desastres (todas, inclusive as do Papa) são gestos simbólicos, pois o que conta é a qualidade da gestão.

Nesse aspecto, a de Cabral é pré-diluviana. Em 2009, seu orçamento tinha R$ 152,7 milhões alocados para obras de controle de inundações.

Numa conta, de seus técnicos, gastou 67% desse valor. Noutra conta, gastou nada.

Se não fez o que devia, o que não devia, fez. Em junho, o governador afrouxou as normas de proteção ambiental da região do litoral e das ilhas de Angra, beneficiando sobretudo o andar de cima e seu mercado imobiliário. O Ministério Público entrou na briga e o caso está na mesa do procurador-geral Roberto Gurgel.

O choque de ordem de marquetagem que Cabral, seu prefeito e sua polícia aplicam espetaculosamente no Rio de Janeiro vale de cima para baixo. Pega mijões, camelôs e barraqueiros. O alvo é sempre o "outro".

Um dia virá o choque de Maria Moita, trazido por Vinicius de Moraes e Carlos Lyra:

"Pôr pra trabalhar

Gente que nunca trabalhou."