Sedex: mandou, voou.

Agenda diária da Câmara dos Deputados: pela manhã, direito a sol no pátio; à tarde, plenária no Bloco Prisional 3 do Complexo Penitenciário da Papuda.

Matéria da Veja em 20 de outubro de 1999, portanto no governo Fernando Henrique Cardoso, elogia a importação dos médicos cubanos, tacha qualquer impedimento do exercício da medicina por estrangeiro como "desculpa burocrática" e pergunta ao Conselho Federal de Medicina por que faltam médicos nas cidades miseráveis agora atendidas por cubanos.

Cada vez mais aprimorado e instrutivo, jornalismo agora discute a importantíssima questão do papel social, político, cultural, estético e, quiçá, religioso dos pelos pubianos, em especial no tocante à segurança pública da vagina.

Um mito a menos no jornalismo brasileiro. O famoso minieditorial escrito por Roberto Marinho por causa do impedimento da exibição da novela Roque Santeiro no horário das 21h em nada critica o regime militar. É apenas o lamento do cordeiro sentindo-se injustiçado pelo amigo lobo.

Família Roberto Marinho figura nas posições 123º e 128º da lista dos mais ricos do mundo, atualizada pela Forbes nesta semana. Juntando a fortuna dos três Marinhos temos U$ 26 bilhões, ou, calculando o dólar a 2.40, o equivalente a R$ 62,4 bilhões. Com esta dinheirada toda poderiam bancar qualquer Criança Esperança da vida e evitar de obrigar os funcionários da Globo a passarem o pires todo santo ano.

A mediocridade na televisão, há 50 anos em pauta

Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro oferece recompensa para quem encontrar Amarildo com vida. É o deboche dos algozes.

As coisas estão desaparecendo a cada gaveta aberta na Fundação Padre Anchieta/TV Cultura.

Choque administrativo Marcos Mendonça, presidente da Fundação Padre Anchieta, diz ter dispensado Mario Sérgio Conti do programa Roda Vida por conta do alto salário. - A fundação tem hoje um rombo de R$ 43 milhões. - Mas quando o senhor assumiu, esse déficit não era de R$ 15 milhões? Ele sobe a cada vez que nós conversamos. - estranhou a repórter do Estadão. - Pra você ver: Toda gaveta que a gente abre vai aparecendo uma coisa. - respondeu o mandachuva da TV Cultura, empossado no cargo há um mês e meio.

Justamente quando a rede de televisão com a maior audiência do país tem a oportunidade de desmontar o preconceito ridículo e inaceitável da homofobia, se presta à apologia do tacanho Cura Gay. Tenha a santa paciência, Walcyr Feliciano Carrasco.