segunda-feira, 30 de junho de 2008

Chamada misteriosíssima









Qual será a fala do ministro da justiça?

Ditirambo semanal










"O talentoso com preguiça perde para quem enfrenta a liça." - A tartaruga e a lebre - Fábulas - Esopo






Nude Combing, 1954 - Miltom Avery

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Das maravilhas do jornalismo - VIII


Atualizado às: 23 de junho, 2008 - 17h00 GMT (14h00 Brasília)

Desigualdade entre salários de ricos e pobres caiu 7%, diz Ipea

Carolina Glycerio
Da BBC Brasil em São Paulo

Crescimento aumentou demanda por mão-de-obra
A desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008, indica um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta segunda-feira.

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Quem encontrar o "Salário dos ricos", favor avisar a redação.

Una musiquita

Faz falta


PUCRS promove curso de jornalismo criminal

Marianna Senderowicz, de Porto Alegre - Comunique-se

A Faculdade de Comunicação Social da PUCRS (Famecos) promove, de 8/07 a 17/07, um curso de extensão em jornalismo criminal para estudantes e profissionais da área. Entre os temas abordados estão a evolução da prática e das técnicas do jornalismo policial, principais erros na investigação jornalística e como investigar e informar com correção e ética, além de exemplos práticos e teóricos de investigação.

As aulas, como duração total de 18 horas e ministradas pelos jornalistas Adriana Irion, Humberto Trezzi e Renato Dorneles, ocorrerão de terças a quintas-feiras, das 9h às 12h, no campus da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). As inscrições (R$ 180 para alunos da universidade e R$ 200 para demais interessados) podem ser feitas na Pró-Reitoria de Extensão (Proex).

Outras informações no site www.pucrs.br/cursoseeventos ou pelo telefone (51) 3320-3680.

Fabulações do filósofo Divino Habsburgo pelos bosques da reflexão









"Eta mundo grandioso e rápido. Todo dia perco a alma e nem o meu corpo eu acho."









Umberto Boccioni - Dynamism of a Man's Head - 1914

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Indiada midiática


Arco e flecha

Grupo nega ter enganado mídia sobre tribo de índios isolada na Amazônia

Reuters

RIO - A Survival International, organização que defende os direitos dos povos indígenas, negou nesta terça-feira que, junto com o governo brasileiro, tenha enganado a mídia no mês passado ao ajudar a divulgar fotos de uma tribo isolada da Amazônia . O jornal britânico "Observe"r informou no domingo que a tribo não seria "não descoberta", mas sim conhecida do governo brasileiro há quase cem anos, e que as fotos foram uma tentativa de divulgar o risco que os índios enfrentam por causa da ação dos madeireiros. A reportagem levou alguns órgãos de imprensa a qualificar as fotos de fraude.

A organização informou, no entanto, que não havia descrito a tribo como "perdida" e havia dito na época que o objetivo era mostrar ao mundo sua existência.

"Esses índios estão em uma reserva expressamente estabelecida para a proteção das tribos não-contactadas. Dificilmente eles eram 'desconhecidos'", assinalou em um comunicado o diretor da Survival International, Stephen Corry.

"O que é verdade, e continua sendo, é que até onde se sabe até agora, estes índios não tiveram nenhum contato pacífico com pessoas de fora", afirmou.

As fotos dos índios pintados com pigmentos e ameaçando com arcos e flechas o avião onde estava o fotógrafo foram divulgadas pela mídia do mundo todo. Muitos órgãos de imprensa informaram que se tratava de uma tribo "perdida" e uma descoberta completamente nova.

O funcionário da Funai José Carlos Meirelles, que tirou as fotos, disse à época: "Nós fizemos o sobrevôo para mostrar as casas, para mostrar que eles estão lá", segundo a Survival International.

Em uma entrevista à TV árabe Al Jazeera, que o Observer usou como fonte para sua reportagem, Meirelles deixou claro que encontrar a tribo não foi tarefa fácil. Usando coordenadas de satélite, ele disse ter sobrevoado uma ampla área da floresta por três dias e somente ter localizado a tribo no terceiro dia, quando faltavam poucas horas para terminar o vôo.

O Observer não fez comentários de imediato sobre sua reportagem.

O diretor da Survival disse que a decisão de fotografar os índios se justificou porque aumentou a pressão sobre o governo peruano para que houvesse ações contra o corte de madeiras perto da fronteira com o Brasil. Os defensores das tribos dizem que os madeireiros são a principal ameaça aos povos indígenas da região.

"A publicação das fotos levou o governo peruano a investigar o fato, o que foi um grande passo, uma vez que apenas alguns meses atrás o presidente do Peru questionou publicamente a existência de índios não-contactados", disse ele.

Caso resolvido

terça-feira, 24 de junho de 2008

E-presídio: pasc.money.rs


Detentos da Pasc estão conectados

Apenados compram celulares e drogas, trocam e-mails e fotos por aparelhos com tabela de preços

JOANA COLUSSI e PAULO ROBERTO TAVARES

Nas últimos semanas, repórteres do Correio do Povo trocaram e-mails com detentos da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Nas mensagens, os presidiários apresentam um suposto esquema montado por agentes penitenciários, que estariam abastecendo os presos com aparelhos de telefone celular e drogas. Os detentos enviaram para o jornal fotos tiradas de dentro da casa prisional.

Dono de um celular com acesso à Internet, um deles envia as mensagens pelo seu endereço eletrônico... @yahoo.com.br (a primeira parte do endereço foi suprimida). O detento entrou em contato com a reportagem no final de 2007. A partir daí, começou uma troca de mensagens, geralmente no horário noturno, em que ele – e outros presos – aceitou conceder a entrevista. Em princípio, descreveu o dia-a-dia da prisão e, em uma das últimas mensagens, contou sobre o suposto esquema de contrabando de telefones e drogas.

Conforme ele, um agente penitenciário seria o fornecedor dos aparelhos. Cada celular seria vendido por R$ 1,2 mil, preço que incluiria o carregador. Sem esta peça, a mercadoria ganha um desconto de R$ 200,00. Um outro agente seria o responsável pela venda de drogas – maconha e crack –, dentro da casa prisional. 'O guarda traz um tijolo de maconha e um detento fica encarregado de arrecadar o dinheiro', contou. 'O preso joga um pacote com, em média, R$ 100,00 a R$ 300,00 e o agente envia a droga conforme a arrecadação'. De acordo com este preso, cada cigarro de maconha ou pedra de crack é vendida a R$ 10.00.

Em meio às informações passadas por e-mail, o detento faz questão de salientar que é uma minoria de agentes que age desta forma. Segundo ele, o diretor da casa, Vanderlei de Christo, não sabe do esquema. 'Os agentes têm mais facilidades de passar este tipo de coisa', conta. 'Pode ter certeza de que o esquema começou quando colocaram a pessoa que vende os celulares em um cargo alto'. Além disso, os presos lamentam o fato de não haver um 'orelhão' nos corredores das galerias, como no Presídio Central, em Porto Alegre, o que poderia diminuir o comércio ilegal, na visão dos presidiários.

Os números da própria Susepe indicam que o esquema pode ser verdadeiro. Somente neste ano, de janeiro a maio, foram apreendidos 144 celulares – mais do que a metade do que foi descoberto em todo ano passado: 259 aparelhos. Do total de telefones apreendidos nos primeiros cinco meses deste ano, apenas 12 foram pegos com os visitantes. O restante estava nas celas. Quanto ao tráfico de maconha, em 2007 foram apreendidos 472 gramas da droga e, neste ano, de janeiro a maio, foram 426,3 gramas, quantidade quase igual a todo o ano anterior.

A Pasc conta, atualmente, com dez detectores de metais do tipo raquete (manuais) e cinco portais, onde ocorrem as apreensões, antes de as visitas chegarem nas áreas reservadas aos presos.

Sirva de modelo a toda a Terra


Estudante de Jornalismo supera paralisia e inova em monografia

Coletiva.Net

Um estudante do 6º semestre de Jornalismo do Centro Universitário Metodista IPA, em Porto Alegre, superou as dificuldades causadas pela paralisia cerebral de que é portador desde o nascimento para produzir uma monografia de conclusão de curso de forma inédita. Inspirado em sua paixão pelo futebol, Eduardo Purper, 22 anos, realizou um estudo totalmente gravado em áudio, que recebeu o título de ‘Análise Semiológica de Narrações de Futebol’. A produção de um documentário de rádio foi a maneira encontrada por ‘Dudu’, como é conhecido pelos colegas de turma, para ultrapassar as limitações de coordenação motora sem precisar que alguém escrevesse o material.

Na pesquisa, o estudante analisou os indícios de preferência nos comentários dos narradores esportivos das rádios Gaúcha e Guaíba por algum dos times da dupla Grêmio ou Internacional. Para Eduardo, a maior dificuldade foi desenvolver as teorias. "Foi complicado aliar o que analisei aos conceitos de teóricos, mas meu pai gravou em fitas o que eu anotava nos livros", explicou. O trabalho é todo produzido na voz do aluno, e as citações bibliográficas são narradas pelo operador da rádio IPA, Leandro Nunes.

O estudante faz parte da primeira turma de Jornalismo do IPA, e, de acordo com Lisiane Pereira, assessora do Serviço Social do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COEPDE), não existe registro de monografia similar no Estado. Cristiano Nunes, gerente administrativo do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, informou que ‘Dudu’ será o primeiro jornalista com paralisia cerebral do Estado. A professora orientadora do trabalho, Mariceia Benetti, revelou que Eduardo sempre acreditou que conseguiria concluir o projeto e se empenhou muito para atingir o objetivo. "Mesmo com as limitações físicas, ele nunca teve medo do desafio, foi excelente, pois cumpriu com todos os processos propostos e sempre ia além das expectativas."

A um passo de se tornar jornalista, Eduardo Purper aguarda pela avaliação da banca julgadora da universidade, que ocorrerá na próxima quinta-feira, 26, às 15h, no estúdio de rádio da unidade central do IPA, localizada na Rua Joaquim Pedro Salgado, 80. Segundo ele, a monografia é apenas mais um zagueiro a ser driblado. "Vejo esse como o maior obstáculo do curso até o momento, mas também creio que cresceremos muito com esse aprendizado", disse o estudante.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Das maravilhas do jornalismo - VII






Título simplesmente comovedor por tamanha inteligência

O Globo: Sai o Exército, entra a polícia na Providência


Hay trabajo


iG contrata jornalista para trabalhar como ombudsman em SP
Empresa: iG
Local: São Paulo - SP
Cargo: Jornalista (1 vaga)
Exigências: O candidato deve ter no mínimo um ano de experiência, conhecimento de temas relativos a internet, atendimento ao consumidor, mídia, jornalismo e entretenimento. Vivência em diversos canais de jornalismo, com foco em noticiário, inglês intermediário, e domínio de internet, Word e Excel

Contato: mbsilva@ig.com.br
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Grupo Estado precisa de repórter-fotográfico freelancer em SP

Empresa: Grupo Estado
Local: São Paulo - SP
Cargo: Repórter-fotográfico (1 vaga)
Exigências: Repórter-fotográfico para atuar como freelancer na cobertura das Olimpíadas. É necessário ter inglês avançado e experiência em fotografia ou em pesquisa e edição de imagem

Contato: rh.redacao@grupoestado.com.br (No campo assunto, colocar “Olimpíadas”)
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Estagiário de Comunicação Social

Rio de Janeiro/RJ
Perfil:
Cursando Jornalismo ou Comunicação Social à partir do 4º período.
Inglês fluente
Disponibilidade de horário e experiência anterior de pelo menos 1 ano.
Bolsa de 650,00 + ticket refeição 11.50 e vale transporte.

Enviar currículo para rh@clx.com.br colocando no assunto do email Estagiário de Comunicação

Ditirambo semanal


"A imprensa, como a mulher, é admirável e sublime quando conta uma mentira. Não o deixa em paz até tê-lo forçado a acreditar nela, e emprega as maiores qualidades nessa luta em que o público, tão tolo quanto um marido, sucumbe sempre." - Os jornalistas - Honoré de Balzac

sábado, 21 de junho de 2008

Entrevista cavalar


Retrato do presidente do Conselho de Ética da Câmara

De Alexandre Oltramari - Veja

O deputado federal Sérgio Moraes (PTB-RS) é um estreante no Parlamento, mas já angariou um imenso prestígio entre seus pares. Em apenas dezessete meses de mandato, ele foi escolhido para um dos postos mais importantes do organograma da Câmara dos Deputados: a presidência do Conselho de Ética. O cargo, que garante visibilidade e poder, principalmente em decorrência dos sucessivos escândalos de corrupção envolvendo políticos, exige isenção para expurgar amigos e correligionários quando necessário. Seu ocupante deveria apresentar, além disso, uma biografia acima de qualquer suspeita. O deputado Moraes não tem esses requisitos.

O corregedor da Câmara, Inocêncio Oliveira, acusou-o de atrasar propositalmente a abertura do processo de cassação do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, envolvido em um esquema de desvio de dinheiro do BNDES. Moraes também já foi questionado por responder a ações no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas é bisonha: manter um telefone público na casa do próprio pai. A parte mais constrangedora do currículo do parlamentar gaúcho, porém, data do início de sua carreira política, quando ele foi acusado de receptação de jóias roubadas e de envolvimento com uma rede de prostituição – crime pelo qual chegou a ser condenado em primeira instância.

Na quinta-feira passada, VEJA fez duas entrevistas com Moraes. A primeira, por telefone, foi realizada enquanto ele aguardava, no aeroporto de Brasília, a saída de um vôo para o Rio Grande do Sul, onde reside. A segunda entrevista foi realizada pessoalmente no aeroporto de Porto Alegre, onde Moraes desembarcou por volta das 15 horas do mesmo dia. Tenso, o deputado disse palavrões e insinuou que VEJA estaria a serviço da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) para cassar o mandato do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. Ele também fez ameaças veladas e explícitas, inclusive de agressão. Eis os principais trechos das entrevistas.

Deputado, estamos fazendo um perfil do senhor e...

Eu já sei. Já fui informado de tudo. Vocês querem me f... Foram vasculhar a minha vida na minha cidade. Eu sei tudo o que acontece lá. Vocês querem me destruir, eu sei. A Fiesp deve estar com muita raiva do Paulinho (deputado Paulo Pereira da Silva, que responde a processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética presidido por Moraes).

Estou fazendo uma reportagem...

Reportagem de m... Reportagem coisa nenhuma. Vocês gostam de sangue. A VEJA está a serviço da Fiesp, que é contra o Paulinho. Querem acabar comigo para atingir o Paulinho. Foram remexer em coisas que aconteceram vinte anos atrás...

Qual era o seu envolvimento com prostituição e receptação de jóias roubadas em Santa Cruz?

Só vou dar entrevista se vocês publicarem tudo o que eu disser. Porque eu vou falar e só vão publicar o que vocês quiserem. Vocês não podem me questionar sobre isso. Quem é tu pra me questionar? Vou processar a revista, vou ganhar e vocês vão ter que publicar tudo o que eu disser.

O senhor era dono de uma casa de prostituição?

Era um bar. Tinha comida à venda. Toda a cidade ia lá. Prefeito, vereador, empresários.

Mas a sua boate era freqüentada por garotas de programa, inclusive menores de idade.

Eu não podia impedir ninguém de entrar lá. Tu queria que eu ficasse na porta pedindo a carteira de identidade de todo mundo que ia lá? Não tinha sexo. O que faziam depois não era problema meu. Se saíam dali e iam para o motel, o que eu poderia fazer?

A polícia obteve provas de que o senhor alugou uma casa no nome de sua mulher na qual garotas de programa, inclusive menores de idade, ficavam hospedadas. Eram as mesmas garotas que freqüentavam a sua boate.

Isso é perseguição de uns policiais que eu denunciei quando era vereador. Eles espancaram alguns trabalhadores, foram denunciados por mim e decidiram me perseguir. Me acusaram de um negócio maluco. A prova de que eu era inocente foi o apoio que recebi da minha comunidade. São oito mandatos, entendeu? Eu elejo quem eu quero. Me elejo a hora que eu quero. Tu acha que um cara desonesto engana tanta gente durante esse tempo todo?

Mas o senhor foi denunciado pelo Ministério Público e condenado à prisão, em primeira instância, pela Justiça.

Cuidado com o que tu fala. A VEJA é bandida. É uma guilhotina. Vocês querem sangue. Mas eu não baixo a cabeça pra ninguém. Posso até ficar chateado com essa matéria por causa dos meus filhos, que são pequenos e não têm nada que ver com o que aconteceu no passado, mas eu não me entrego. Quando eu te encontrar, a gente vai se pegar.

Como assim?

Eu não fujo de briga, não.

O senhor está me ameaçando?

Nunca briguei com ninguém na minha vida.

No aeroporto de Porto Alegre, depois de concluída a segunda parte da entrevista, gravada pelo deputado, ele desligou o aparelho e levantou-se da cadeira. Com o olhar fixo e o dedo em riste, avisou: "A Justiça que importa é a lá de cima. Quando a gente menos espera a nossa hora chega...Como é o teu nome mesmo?"

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Fabulações do filósofo Divino Habsburgo pelos bosques da reflexão







"Quem se escora num argumento consistente, bem apoiado fica, até cair."

Cálice



"Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa." (Composição: Chico Buarque e Milton Nascimento)

Mais lidas da FSP - 7h10

Na Folha, o tempo não passa

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Bacanal midiático


Convergência de jornalistas na redação multimídia da BBC

Fernando Firmino da Silva - GJOL

Relato interessante na coluna "The Editors" da BBC e CyberJournalists.Net sobre a redação multimída da BBC de Londres, que aproximou a redação online das redações da rádio e TV para aproveitar melhor a construção das matérias num ambiente de convergência. Assim as notícias integram mais adequadamente video, áudio, gráficos e textos e distribui mais conscientemente para as plataformas de TV, rádio, web, móvel. Estas mudanças apontadas envolvem a convergência dos jornalistas dentro da redação multimídia para atender com mais agilidade às necessidades do público e usar os equipamentos de uma forma mais racional dentro de uma redação online que funciona 24 horas por dia. Siga as duas matérias: Newsroom changes e BBC News´jornalists converge.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

A favorita

Divergências no balaio


Orlando Senna diz ter deixado TV Brasil por discordar da gestão; leia nota

DAYANNE MIKEVIS
da Folha Online

O diretor-geral da TV Brasil, Orlando Senna, 68, disse à Folha Online que deixou a TV Brasil por discordar da forma de gestão da empresa. Orlando Senna disse deixar TV pública for falta de autonomia. "É uma estrutura engessante", afirmou Senna, ao se referir a questões que o incomodavam na empresa. Ele ainda disse que se sentiu pronto para deixar o cargo após a incorporação da Radiobrás à estrutura anunciada pelo governo federal. Apesar de no comunicado criticar a falta de autonomia, Senna afirmou, na entrevista, que apóia o projeto da TV.

EBC

A saída de Senna da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi comunicada hoje em nota e alegou que o diretor-geral demissionário se afastou por razões pessoais.

O texto também informa que ele considerava já ter dado sua contribuição para a implantação da TV pública no Brasil, algo que Senna confirmou à Folha Online.

No comunicado, a EBC agradece o empenho e a dedicação de Senna e informa que as decisões do posto ficam temporariamente a cargo da diretora-presidente, a jornalista Tereza Cruvinel.

A nota também indica o afastamento do diretor de Relacionamento e Rede, Mário Borgneth, que será substituído interinamente pelo diretor de Serviços, José Roberto Garcez.

Íntegra

Leia na íntegra comunicado de Senna sobre sua demissão:

"Companheiros da atividade audiovisual (trabalhadores da luz, como diria Fernando Birri):

Estou me afastando da direção geral da EBC-Empresa Brasil de Comunicação, operadora da TV Brasil, após oito meses de intenso trabalho e muitas dificuldades em sua difícil fase de implantação. Considerei essa missão, a mim confiada pelo presidente Lula, como uma extensão da minha gestão enquanto Secretário do Audiovisual do MinC (2003/2007), sob a regência do ministro Gilberto Gil. Uma extensão das políticas públicas voltadas para a televisão e para as convergências tecnológicas, midiáticas e empresariais da comunicação eletrônica de massa que foram implementadas pela Secretaria do Audiovisual.

Essas políticas, priorizadas pelo governo, estiveram focadas desde 2003 meu primeiro ato como secretário foi extinguir o Canal Cultura e Arte, um programa do MinC para canais fechados, que ninguém via, e anunciar as ações voltadas para a televisão aberta e para a televisão pública, em seguida implementadas e hoje em execução. Ações norteadas pela criação e aplicação de novos modelos de negócios, adequados ao cenário audiovisual que estamos vivenciando em escalas nacional e planetária, concretizadas em programas como DOCTV, DOCTV Ibero-americano, o futuro DOCTV Língua Portuguesa, Revelando os Brasis, Documenta Brasil, Banco de Documentários da América Latina, Jogos BR (videogames), Programadora Brasil, Programa Setorial de Exportação TV e outros.

A ação principal desse foco New Media foi, naturalmente, projetar um sistema de comunicação pública de âmbito nacional, trabalho realizado no período de quatro anos, com participação direta das emissoras e organizações dos campos público e privado, produtores independentes e regionais, academia, especialistas em comunicação e as diversas áreas do governo envolvidas no assunto --movimento que culminou com o Fórum Nacional de TVs Públicas, em maio de 2007, palco da decisão e do anúncio do presidente Lula de criar a TV Brasil (na verdade, a EBC, operadora de emissoras de TV e rádio e de uma plataforma web). A missão de instalar a EBC foi entregue pelo presidente Lula à Secom-Secretaria de Comunicação Social e ao recém empossado ministro Franklin Martins.

Essa meta foi alcançada graças à tenacidade e à firmeza do ministro Gil, do secretário executivo do MinC Juca Ferreira e de uma equipe de jovens gestores públicos de alto quilate, dos quais devo mencionar Manoel Rangel, Mário Diamante, Alfredo Manevy, Sérgio Sá Leitão, Paulo Alcoforado, José Araripe e, deixados por último para serem destacados, Leopoldo Nunes e Mário Borgneth. A minha atuação como Secretário do Audiovisual, comandando essa equipe que gestou a TV Brasil, motivou o convite dos ministros Gil e Franklin Martins para que participasse, também, na implantação do projeto, convite igualmente dirigido a Leopoldo Nunes e Mário Borgneth.

Apesar das grandes dificuldades dessa fase de implantação da EBC, conseguimos nesses oito meses montar as bases de uma rede pública de TV envolvendo todos os Estados, conformar um projeto de programação de alto nível, estabelecer as linhas mestras do projeto tecnológico e do planejamento de investimentos e execução orçamentária. Também teve início a renovação dos conteúdos que herdamos da TVE, com novos programas jornalísticos, nova linha de documentários (África, América Latina e Ásia) e ampla faixa para filmes nacionais de todos os gêneros. Após vários atrasos burocráticos (um dos males que assolam a empresa), está previsto para setembro o início de uma seqüência de lançamentos de novos programas, sob a coordenação de Leopoldo Nunes, diretor de Programação e Conteúdos.

Deixo a EBC por discordar da forma de gestão adotada pela empresa que, entre outros equívocos, concentra poderes excessivos na Presidência, engessando as instâncias operacionais, que necessitam de autonomia executiva para produzir em série, como em qualquer TV. Melhor: como em qualquer empresa que opera emissoras de TV e rádio, agência de notícia, web e outros serviços audiovisuais, que é o caso da EBC. Uma forma de gestão que induziu a exoneração de Mário Borgneth, o excepcional articulador e executivo que organizou e coordenou o seminal Fórum de TVs Públicas e que, como diretor de Relacionamento da EBC, nesses oito meses, montou a estrutura de uma rede com cobertura em todo o País, baseada em novos modelos de negócio e em uma arquitetura horizontal, sem o verticalismo das redes comerciais. Uma decisão com a qual não posso concordar.

Minha saída está motivada pela consciência de que, na forma de gestão adotada, a Direção Geral, cargo que ocupei, não está provida da autonomia e mobilidade necessárias para cuidar dos aspectos operacionais da empresa, tornando-se, no atual desenho de gestão, praticamente desnecessária. Minha atitude não significa descrença no projeto, do qual continuo ardente defensor. A EBC terá de solucionar várias questões para alcançar o seu objetivo de empresa pública de comunicação moderna, democrática e financeiramente saudável. São questões no âmbito estrutural, na forma de gestão e na definição de encaminhamentos, sobre os quais enviei documento às instâncias superiores da empresa, no dia 30-05-2008, sugerindo ajustes e chamando a atenção para o caráter urgente das providências. Realizados os ajustes necessários, a EBC/TV Brasil poderá cumprir o objetivo de liderar uma comunicação pública plural, isenta, inteligente, interativa e formadora de cidadania.

Esses ajustes, esse processo de concretização do sonho de uma TV pública, de uma comunicação plenamente pública, blindada contra os poderes e interesses governamentais e econômicos, só chegará a bom termo (como todos sabemos) com a participação direta da sociedade. Nesta fase crucial de instalação da EBC a ação das entidades e das personalidades que se fizeram ouvir no Fórum de TVs Públicas, na Carta de Brasília, na aprovação no Congresso se torna ainda mais importante e decisiva. E que outras entidades e personalidades se somem a esse labor de vigilância constante e atuação propositiva, garantindo a presença majoritária da produção independente e regional na programação televisiva, radiofônica e web, a horizontalidade da rede, a independência editorial, o jornalismo isento, a vinculação da empresa a algum ministério (lutemos, por exemplo, por uma fundação pública de direito privado).

Tenho a agradável sensação de dever cumprido e agradeço do fundo do coração a confiança em mim depositada, nesses cinco anos e meio, por Gilberto Gil, por Lula e pelos trabalhadores audiovisuais, elevando-me ao honroso posto de Secretário do Audiovisual e, como extensão, à equipe de implantação da EBC. Agradeço emocionadamente aos meus companheiros trabalhadores audiovisuais, a quem me dirijo nesta mensagem, pelo ininterrupto respaldo que me proporcionaram com seus apoios, oposições, idéias, inspirações, sugestões, estímulos, cobranças, toda essa gama viva e pulsante de uma relação que entendi, que senti, como uma sintonia de respeito e carinho.

Abraços e beijos de um velho roteirista e cineasta em disponibilidade na praça.

Orlando Senna"

terça-feira, 17 de junho de 2008

Mais uma semana


CNN prorroga inscrições para Concurso Universitário de Jornalismo

Do Coletiva.Net

A CNN prorrogou o prazo das inscrições para a 4ª edição do Concurso Universitário de Jornalismo, e agora os interessados devem se inscrever até o próximo dia 23 através do site www.concursocnn.com.br. Podem participar estudantes regularmente matriculados no curso de Jornalismo, que devem inscrever trabalhos com até dois minutos de duração, gravados em formato DVD ou Mini-DV, sobre o tema ‘A socialização por meio da arte’. O vencedor terá o trabalho exibido na CNN International, além de ganhar uma viagem para conhecer a sede dos estúdios da CNN em Atlanta, nos Estados Unidos.

O júri que avaliará os inscritos é formado por Patrícia Carvalho (editora do Jornal da Globo), Lúcia Araujo (gerente-geral do Canal Futura), Eduardo Acquarone (editor do Fantástico), Sula Vlachos (coordenadora da produção do programa Vitrine, da TV Cultura) e Sílvia Levy (GloboNews). Na última etapa, os dez finalistas serão julgados por uma equipe de âncoras da CNN International e por uma comissão formada por William Waack (Jornal da Globo), Heródoto Barbeiro (TV Cultura e Rádio CBN) e Marcelo Tas (Band).

A sapiência vegetal









"Defensores da Amazônia me conquistam" - a esclarecida modelo brasileira Gisele Bündchen

e a sapiência animal






"O título colocou o Peru de pé novamente" - Luis Horna, tenista peruano campeão de duplas de Roland Garros

segunda-feira, 16 de junho de 2008

É bom cuidar bem dos sinais

Edição on-line















Edição impressa























200 - 20 = 180 policiais militares vivos

Tudo é relativo aos bons costumes do lugar


Pela água





Consciente da responsabilidade social inerente a uma publicação da mais alta importância na formação de alguma coisa para milhões de leitores espalhados por aí, o No Mundo da Lua News banha-se na campanha pelo uso adequado da melhor bebida dos mundos - depois da Coca-Cola, lógico.

Ditirambo semanal





"Para o jornalista, tudo o que é provável é verdadeiro." - Os Jornalistas - Honoré de Balzac






A sela - Bruno Di Maio

domingo, 15 de junho de 2008

Isenção publicística



















A Revista Famecos nº 35 - abril/2008 - já está à disposição no http://www.pucrs.br/famecos/pos/revfamecos. Esta edição traz o artigo-entrevista com o pesquisador e teórico da comunicação Lucien Sfez, cuja autoria, coincidentemente, é do diretor-presidente, editor-chefe e repórter do No Mundo da Lua News: io.

De quem são estas orelhinhas tão grandes?


Folha de S.Paulo - 15 de junho de 2008

GILBERTO DIMENSTEIN

Internet emburrece?

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As redes facilitaram o acesso à informação, mas também facilitaram a apropriação de reflexões dos outros
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IMAGINE 687 MIL UNIVERSITÁRIOS ou recém-formados disputando 2.500 vagas de estágio e de programas de trainee. Isso equivale a aproximadamente 2.800 candidatos por vaga. Só para dar uma medida de comparação: é uma proporção 25 vezes maior do que a dos vestibulares das mais disputadas faculdades brasileiras. O que você acha que ocorreu com tanta gente disputando tão poucos empregos? Pergunte a algumas das 57 empresas, entre as quais a Microsoft, a Natura, a Unilever, a Braskem e o ABN-Amro, que participaram da seleção. Não ocorreu o óbvio.

Responsável pela aplicação dos testes em 2007, a psicóloga Sofia Esteves constatou que algumas das empresas não preencheram vagas ou tiveram de se contentar com a repescagem, obrigadas a diminuir o nível de exigência. "Há uma distância crescente entre o perfil desejado pelas empresas e a qualidade dos universitários", afirma. Além das óbvias questões educacionais, relembradas na semana passada, com a divulgação de um índice de qualidade do ensino (Ideb), a psicóloga levanta mais uma hipótese: excesso de internet. Seria essa mais uma das retrógradas reações típicas de quem tem fobia tecnológica?

Sofia conta que alguns exames foram abrandados ou até eliminados. Numa prova de língua portuguesa, apenas um entre 1.800 candidatos foi aprovado. Decidiu-se então abolir esse requisito -o candidato passou a ser eliminado apenas quando comete, na redação, um erro do tipo escrever experiência com "ç". Na seleção, porém, a dificuldade tem sido menos a de escrever segundo as normas gramaticais (o que já é grave) do que a de expor criativamente uma idéia -um critério relevante porque as empresas querem funcionários capazes de enfrentar desafios com autonomia. E aí, na visão da psicóloga, entraria a ação nociva da internet.

É verdade que as redes digitais facilitaram, como nunca, o acesso a qualquer tipo de informação, mas também é fato que facilitaram a apropriação de reflexões dos outros. É sabido que muitos alunos, na hora de fazer as lições, montam uma colagem de textos encontrados na internet. "Estão perdendo o hábito de ler um livro inteiro e fazer um resumo." Pula-se velozmente de galho em galho digital, numa interatividade hiperativa. A hipótese é que, por isso, sairia prejudicada a busca de profundidade.

A combinação de excesso de informação com hiperatividade foi um dos fatores que motivaram Mark Bauerlein, professor da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), a escrever um livro intitulado "A Mais Burra das Gerações: Como a Era Digital Está Emburrecendo os Jovens Americanos e Ameaçando Nosso Futuro". Burrice seria, na sua visão, 52% dos adolescentes americanos terem respondido em uma prova que a Alemanha foi aliada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.

Sua tese central é a de que as tecnologias digitais permitiram que os jovens passassem ainda mais horas do dia trocando informações com seus pares, mas, ao mesmo tempo, diminuiu o tempo de intermediação dos adultos nos processos de aprendizado. Diante daquela avalanche de dados em tempo real, ficaria então mais difícil para os jovens aprender a selecionar e expor o que é relevante no conhecimento tudo isso acaba prejudicando a liderança e a capacidade de trabalhar em grupo.

A avalanche digital não teria maiores problemas se o jovem não fosse obrigado a buscar um emprego que exigisse criatividade e autonomia para solucionar desafios o que requer necessariamente a capacidade de síntese e a habilidade de selecionar uma informação relevante. Justamente uma das razões, entre várias, para que aqueles 687 mil universitários brasileiros não conseguissem preencher 2.500 vagas.

PS- Como trabalho simultaneamente com comunicação e educação, tenho observado que, embora adore a abundância de informação, reverencie a possibilidade de escolhas e aprecie ainda mais a possibilidade de interagir, coisas que vieram mesmo para ficar (e é bom que fiquem), o jovem se sente confuso e demanda cada vez mais a intermediação de gente em quem possa confiar para ajudar na seleção das informações. Ele vê com desconfiança os meios de comunicação tradicionais como a escola, por suspeitar que eles não conseguem traduzir o que é relevante para sua vida. Por esse ângulo, nós é que somos emburrecidos. Tanto a escola como o jornal do futuro vão estar assentados na solução desse desafio ou vão ficar estacionados no passado. gdimen@uol.com.br

(indicação do Luis Gomes)

sábado, 14 de junho de 2008

Trabalho no estado paranaense


RPC contrata repórteres em Londrina e Maringá

Do Vagas.jor.br

A RPC (Rede Paranaense de Comunicação) está contratando repórteres para quatro vagas - duas em Londrina e duas em Maringá.

Não há informações sobre remuneração.

Para se candidatar às vagas, os interessados devem cadastrar o currículo em https://www.elancers.com.br/frames/rpc/iframe_geral.asp.

e trabalho na capital paranaense


Instituto Sem Fronteiras seleciona jornalista em Curitiba

Do Repórter S/A

Empresa: Instituto Sem Fronteiras

Local: Curitiba - PR

Cargo: Jornalista (1 vaga)

Exigências: Jornalista com experiência de pelo menos três anos como webeditor, redator, revisor de texto, repórter, editor-chefe e analista de conteúdo online. São desejáveis conhecimentos em relações públicas e experiência editorial na área de Informática, bem como na utilização de gerenciadores de conteúdo para atualização de websites

Contato: rh@isf.org.br

quinta-feira, 12 de junho de 2008

E o TROFÉL IMPRENÇA, nas categorias Pança do Ano e Ignorância Política, vai para...


Corrupção abala governo do PT

Yeda Crusius vai mexer no alto escalão gaúcho

Jornal do Brasil - 8/6/2008

Um escândalo de corrupção pode forçar a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), a promover alterações no primeiro escalão de sua administração. Na pior crise política de seu governo, Yeda vê seus auxiliares mais próximos sendo envolvidos por gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal e até pelo vice-governador Paulo Feijó (DEM)...


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Graças ao alerta do Gilson Caroni Filho, no Observatório da Imprensa

Cultura novelística - A melhor novela das duas últimas décadas volta


Ibope de "Pantanal" cresce 46% no 2º capítulo; Globo cai

MIGUEL ARCANJO PRADO
da Folha Online

Silvio Santos comemora os bons números no Ibope da novela "Pantanal", exibida na grade do SBT desde a última segunda (9). Ontem, a trama de Benedito Ruy Barbosa, exibida originalmente pela extinta TV Manchete em 1990, cresceu 46% em audiência, em relação ao capítulo de estréia.

Nesta terça-feira, o segundo capítulo do folhetim protagonizado por Cristiana Oliveira marcou dez pontos de média, com pico de 12, no Ibope da Grande São Paulo. No capítulo de estréia, a novela já tinha dado ao SBT sete pontos de média, número que foi 68% maior do que o que o canal obtinha no mesmo dia e horário, uma semana antes.

Apesar de ainda permanecer em primeiro lugar no Ibope da Grande São Paulo, durante a exibição de "Pantanal", a Globo viu sua audiência despencar de 31 pontos na segunda (9) para 24 pontos nesta terça (10). Na terça (3), quando a novela não estava no ar, a Globo tinha 27 pontos de média no mesmo horário, contra sete pontos do SBT.

A Record marcou, no horário de "Pantanal", 15 pontos na segunda e 16 na terça, mantendo a vice-liderança. Mesmo com o sucesso da novela, o SBT fica em terceiro lugar.

Horários
De acordo com a assessoria de imprensa do SBT, o horário de início da novela "Pantanal" é às 22h, mas pode variar durante a semana começando às 22h10 ou às 22h20. Segundo a emissora, os horários podem mudar devido às programações das concorrentes.

Concorrência
Principal novela da Globo, "A Favorita" não consegue sair do ibope ruim que vem tendo desde a estréia. Ontem, a trama de João Emanuel Carneiro marcou 35 pontos de média. "Ciranda de Pedra" também mantém audiência baixa e ontem teve média de 21 pontos. "Beleza Pura" marcou 27 pontos de média.

e já incomoda


Juiz nega liminar à Globo contra "Pantanal",

da Folha Online - 12/6 - 10h14

A Globo tentou na tarde de segunda, via o autor Benedito Ruy Barbosa, impedir a estréia da reprise de "Pantanal" no SBT. Barbosa entrou com um pedido de liminar na Justiça de Osasco (Grande SP, sede do SBT), mas não obteve sucesso. Segundo Barbosa, os advogados foram contratados e pagos pela Globo. A emissora nega.

A Globo decidiu lutar contra a reprise da novela porque comprou os roteiros originais há dois anos. Isso lhe daria o direito de fazer um remake do folhetim.

O SBT argumenta que detém os direitos de reprise da novela porque comprou as fitas originais de "Pantanal" da produtora paulista JPO, que por sua vez as adquiriu em leilão da massa falida da extinta TV Manchete.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Das maravilhas do jornalismo - VI


PORTAL EXAME - 29/5

Ele não tem medo de vaia

Depois de ser vaiado por dezenas de milhares de pessoas que lotaram o estádio do Maracanã na abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, no ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quer nem ouvir falar em pisar num campo de futebol. Já o governador mineiro, Aécio Neves, com a popularidade em alta, programou uma homenagem ao também mineiro Pelé para abrir a partida entre Brasil e Argentina, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo, que será jogada em Belo Horizonte no dia 18 de junho. Com expectativa de estádio lotado por mais de 40 000 pessoas, Aécio entregará a Pelé, em pleno gramado do Mineirão, uma placa comemorativa dos 50 anos da conquista do tricampeonato mundial. Convidado, Lula mandou dizer que não poderia comparecer por problemas de agenda.

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Aécio não tem medo de vaia e sim dos números, e Lula é louco, mas não é burro. Talvez Luiz Inácio apareça na cerimônia em 2020, quando aí sim será comemorado o jubileu da conquista do tricampeonato mundial, obtido em 1970, no México.

Exercícios para o(a) jornalista da Exame:
2008 - 1970 = ____ (38)
2020 - 1970 = ____ (50)

terça-feira, 10 de junho de 2008

A expedição ao Everest da literatura


Resolvido a dinamitar a calmaria dos neurônios, decidi ler a obra cuja maior fama é a dificuldade de ser lida: Ulisses, do James Joyce. Escolhi a tradução do Antônio Houaiss apenas para complicar ainda mais a minha leitura. Milhares já tentaram e logo desistiram. Para testar minha obstinação em conquistar o mundo, inicio hoje a expedição ao Everest da literatura. A cada semana relatarei a viagem pelo, provavelmente, mais temido livro deste planeta. Suerte, pra mim.

Te manca, muié






Minha cara Yeda Cruzes!, ninguém te discrimina, apenas execramos tu e este teu governo medíocre e corrupto. Um abraço (de urso), querida.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Preciosidade

Medalha, medalha, medalha!


07/06/2008 - 21h30 - Sites da Folha, Bol e Uol

Confira os números do concurso 976 da Mega-Sena

A Caixa Econômica Federal sorteou na noite deste sábado os números do concurso 976. As dezenas são 14 - 23 - 25 - 38 - 53.

O sorteio ocorreu na cidade de Redenção (PA). A Caixa ainda não confirmou se há ganhadores.

A expectativa é de que o sorteio pague R$ 13,5 milhões para o bilhete que acertar as seis dezenas.

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Para aumentar a chance dos apostadores, o trio resolveu sumir com uma das dezenas, reduzindo de seis para cinco. Legítimo jornalismo de utilidade pública.

Prêmio I


Prêmio Imprensa Embratel abre inscrições para a sua décima edição

Site da Embratel

As inscrições para o 10º Prêmio Imprensa Embratel podem ser feitas até o dia 20/6/2008 (última data válida para postagem do material nos Correios). O evento, que tem o incentivo da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, e da Lei de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro, vai premiar trabalhos jornalísticos veiculados em jornal, revista, rádio, televisão e internet.

O Prêmio Imprensa Embratel, patrocinado pela Embratel, com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro (Arfoc), tem como objetivo reconhecer e estimular a produção de reportagens que representem uma efetiva contribuição para a inclusão social e a promoção do desenvolvimento sustentável, gerando cidadania para a população e uma radiografia realista e construtiva do Brasil.

Novidades

No décimo ano do Prêmio Imprensa Embratel, as reportagens sobre macro e micro economia podem ser inscritas dentro de uma categoria específica - Reportagem Econômica -, criada a partir da considerável demanda de trabalhos inscritos nessa especialidade nos últimos anos, mas que estavam sendo considerados como tema livre.

Outra novidade da décima edição do Prêmio Imprensa Embratel é a atualização do conceito para as reportagens sobre responsabilidade social. O nome da categoria agora é Responsabilidade socioambiental, para inscrições de trabalhos jornalísticos que tenham foco nas áreas de responsabilidade social e ambiental, relacionadas com o desenvolvimento sustentável, independentemente da mídia em que tenham sido veiculadas (jornal, revista, rádio, televisão ou internet). Enquadram-se nesta categoria as reportagens sobre educação, moradia, alimentação, saúde, saneamento e meio ambiente.

Além dessas duas categorias, serão premiadas reportagens em Jornal/Revista (tema livre); Televisão (tema livre); Jornalismo Investigativo; Esportiva, Fotográfica, Cinematográfica (imagens de reportagens de TV), Rádio, Jornalismo Cultural, Tecnologia da informação, Comunicações e Multimídia (veículo especializado e veículo não-especializado) e Regionais - tema livre.

Os trabalhos publicados em veículos on-line (Internet) podem ser inscritos nas categorias de Jornalismo Investigativo, Economia, Responsabilidade socioambiental, Esportiva, Cultural, Tecnologia da informação/comunicações/multimídia, Regional e de Fotografia.

O melhor trabalho jornalístico, escolhido entre os finalistas de todas as categorias, receberá o Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho.

Serão aceitas reportagens veiculadas no período de agosto de 2007 a maio de 2008.

Inscrições

O próprio autor da reportagem deve preencher a Ficha de Inscrição, encaminhando-a para a secretaria do Prêmio Imprensa Embratel:

PRÊMIO IMPRENSA EMBRATEL
Avenida 13 de Maio, 23 / 22º andar / Sala 2224
Centro - Rio de Janeiro/RJ
CEP 20031-007

A ficha deve ser acompanhada de cópia do comprovante do registro de jornalista profissional do Ministério do Trabalho.

Mais informações pelos telefones (02121) 2121-2601 ou (02121) 2121-2605.

Leia o regulamento e faça sua inscrição

Prêmio II


REGULAMENTO

1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO
O Prêmio CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição é um concurso jornalístico instituído pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com participação promocional da Revista IMPRENSA e apoio institucional da FENAJ, para premiar trabalhos veiculados na imprensa nacional sobre pautas sociais e negócios em turismo.

2. DOS TEMAS
O Prêmio CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição premiará matérias que cubram as seguintes pautas: Habitação, Saneamento Básico, Meio Ambiente, Saúde Preventiva, Ensino Fundamental, Negócios em Turismo e Sustentabilidade.

3. DAS CATEGORIAS
O PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição contemplará 07 (sete) categorias, a saber:

- 01. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO IMPRESSO
para a melhor matéria inscrita, editada em veículos impressos, jornais ou revistas, sediados no Brasil, de periodicidade igual ou inferior que semestral.
- 02. PRÊMIO CAIXA DE RADIOJORNALISMO
para a melhor matéria inscrita, veiculada em emissoras de rádio sediadas no Brasil, com duração igual ou menor que 60 minutos.
- 03. PRÊMIO CAIXA DE TELEJORNALISMO
para a melhor matéria inscrita, exibida em emissoras de televisão sediadas no Brasil, com duração igual ou menor que 60 minutos.
- 04. PRÊMIO CAIXA DE WEBJORNALISMO
para a melhor matéria inscrita, veiculada em portais ou sites de empresas jornalísticas registradas com domínio brasileiro na rede mundial de computadores.
- 05. PRÊMIO CAIXA DE FOTOJORNALISMO
para a melhor foto ou seqüência de fotos inscritas, editadas em veículos impressos sediados no Brasil, de qualquer periodicidade igual ou inferior que semestral.
- 06. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO NEGÓCIOS EM TURISMO
para a melhor matéria da pauta Negócios em Turismo, veiculada ou exibida em emissoras de rádio e/ou televisão (com duração igual ou menor que 60 minutos) ou em jornais e/ou revistas (com periodicidade menor ou igual que semestral) ou portais e sites de empresas jornalísticas registradas com domínio brasileiro na rede mundial de computadores.
- 07. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO UNIVERSITÁRIO
para o melhor trabalho experimental de uma disciplina ou jornal-laboratório impresso, web, rádio ou TV de periodicidade semestral ou menor, produzido por alunos de faculdades, cursos ou escolas de jornalismo reconhecidas pelo MEC.
- 08. O Júri poderá ou não conferir o PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO
à melhor matéria inscrita sobre Sustentabilidade, em quaisquer das plataformas acima.
- 09. Caberá ao Júri escolher também o GRANDE PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO
a ser outorgado à melhor matéria inscrita em qualquer das plataformas e pautas indicadas neste regulamento.

4. DAS CONDIÇÕES DA INSCRIÇÃO
Poderão ser inscritas no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição, matérias publicadas nos veículos de comunicação de jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, e webjornalismo, editadas no Brasil e assinadas por jornalistas e/ou estudantes de jornalismo brasileiros ou estrangeiros residentes no país, que forem veiculadas no período de 01 de maio de 2007 a 10 de junho de 2008. As matérias/reportagens deverão ser necessariamente editadas em português.
O prazo final para a inscrição é dia 20 de junho de 2008
(vale a data de postagem). Para cada trabalho inscrito, exige-se uma ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada pelo autor ou representante da equipe (quando este for necessário), e a cópia do trabalho (seguindo cada plataforma, a especificação técnica abaixo).
Os trabalhos deverão ser entregues na sede da Revista IMPRENSA, situada à R. Rego Freitas, 454 - 6º andar, conj. 61 - Centro - CEP: 01220-010 - São Paulo - SP, ou encaminhados pelo Correios, desde que respeitada, para efeito de validade, a data máxima prevista para a inscrição.

*4.1 DAS CÓPIAS DOS TRABALHOS
As cópias dos trabalhos inscritos no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição, deverão seguir determinados padrões:
- 1. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO IMPRESSO (JORNAL/REVISTA)
deverá ser enviado 1 (um) original da matéria/reportagem ou 1 (uma) impressão no tamanho original da publicação, mais 1 (uma) cópia no formato digital PDF em CD.
- 2. PRÊMIO CAIXA DE RADIOJORNALISMO
deverão ser enviadas 2 (duas) cópias da reportagem em CDs de áudio. Caso sejam inscritas mais de uma reportagem de uma mesma emissora ou do mesmo jornalista, elas deverão ser enviadas em mídias (CDs) separadas, em 2 (duas) cópias para cada inscrição. As reportagens deverão ser destacadas do programa ou da programação da emissora, configurando arquivos específicos para elas. A duração máxima para cada inscrição é de 60 (sessenta) minutos.
- 3. PRÊMIO CAIXA DE TELEJORNALISMO
deverão ser enviadas 2 (duas) cópias de cada trabalho inscrito, somente em DVD. Em caso de 2 (dois) ou mais trabalhos inscritos, os mesmos deverão ser entregues em DVDs separados, isto é, cada trabalho inscrito deve vir com suas 2 (duas) cópias individuais. O tempo de duração (menor ou igual a 60 minutos) dos trabalhos deverão ser especificados no campo indicado na ficha de inscrição.
- 4. PRÊMIO CAIXA DE WEBJORNALISMO
deverão ser enviadas 2 (duas) cópias em CD, em formato PDF e 1 (uma) impressão que comprove a publicação do material, por meio do endereço virtual em que a(s) página(s) estejam disponíveis na internet. A(s) página(s), obrigatoriamente, deve(m) estar acessível(is) em seu endereço original.
- 5. PREMIO CAIXA DE FOTOJORNALISMO
deverão ser enviadas 2 (duas) cópias em CD da(s) foto(s) e da matéria em que foi(ram) veiculada(s) em formato PDF, além de 1 (uma) cópia em papel fotográfico de tamanho 20 x 25 cm, acompanhadas de uma edição original em que a imagem foi publicada.
- 6. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO
Nesta categoria poderão ser inscritos trabalhos realizados em qualquer uma das plataformas jornalísticas (impresso, web, TV, rádio e foto), para tanto devem ser observadas as regras para envio de material descritas na categoria correspondente.
- 7. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO UNIVERSITÁRIO
deverá seguir as instruções da mídia em que o trabalho foi realizado, tanto no que diz respeito ao tamanho, quanto ao formato, por exemplo: se o trabalho a ser inscrito é de jornal laboratório, será necessário o envio das cópias igualmente a categoria Prêmio Caixa de Jornalismo Impresso. As instruções deverão seguir de acordo com a mídia do trabalho.
OBS. Os trabalhos que não estiverem com as cópias de acordo, serão automaticamente desclassificados.

5. DA AUTORIA DOS TRABALHOS
Em caso de dúvidas sobre autoria de matérias vale o critério profissional da assinatura impressa, gravada e/ou sonora. No caso de ausência desta, o autor fará acompanhar sua inscrição de carta do diretor de redação ou de quem de direito, reconhecendo a autoria do mesmo. Em caso de trabalho de equipe, na ficha, deve constar o nome dos autores, assim como o nome do representante da equipe a quem caberá receber o prêmio caso ele seja finalista e/ou vencedor, em sua categoria.

6. DO JÚRI
Os jurados do PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição serão nomeados pela Revista IMPRENSA. O Júri será composto por 03 (três) jornalistas de imprensa escrita, 03 (três) de radiojornalismo, 03 (três) de telejornalismo, 03 (três) de webjornalismo, 03 (três) de fotojornalismo, 03 (três) jornalistas especialistas na pauta negócios em turismo e 03 (três) professores universitários de jornalismo. Esses jurados, na qualidade de especialistas em suas categorias, escolherão os 05 (cinco) trabalhos finalistas de cada categoria. Farão parte do Júri ainda mais 03 (três) jurados natos, a saber, 01 (um) representante da CAIXA, 01 (um) representante da FENAJ e 01 (um) representante da Revista IMPRENSA, cabendo a este último a função de Secretário Executivo do Júri. O resultado final será conferido por empresa de auditoria independente, especialmente contratada.
Na primeira fase, a pré-seleção do material inscrito caberá à Secretaria Executiva do Prêmio, a cargo da Revista IMPRENSA, que classificará os trabalhos de acordo com as determinações do regulamento, realizando triagem técnica.
Na segunda etapa, os jurados mandatários receberão os trabalhos inscritos em sua categoria, aos quais darão notas de 1 a 10. A apuração será feita pelo Secretário Executivo da premiação e fiscalizada por auditoria contratada. Os 5 (cinco) trabalhos de maior pontuação serão considerados como finalistas da categoria.
Na terceira etapa, em sessão plenária presencial após a instalação do Júri pelo Secretário Executivo, será eleito para presidir o Júri um dos 21 membros especialistas. Ao Presidente caberá a responsabilidade de comandar o Júri, fazer valer o regulamento e nos casos de empate, a ele caberá o Voto de Minerva.
Em seguida, o Júri escolherá os vencedores de cada categoria, entre os 05 (cinco) finalistas de cada uma, em voto secreto. A apuração será feita pelo Presidente, Secretário Executivo do Júri e representante da auditoria contratada, aos quais cabe assinar a ata.
Para o PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI, serão considerados os 5 (cinco) trabalhos com maior pontuação na pauta Sustentabilidade, independente da categoria, onde o Júri em sessão plenária, escolherá ou não, em votação secreta, o vencedor.
Logo após a votação secreta dos oito prêmios, o Júri apontará em 1º turno com votação secreta 5 trabalhos entre os finalistas, independentemente da categoria, para participarem da final do Grande Prêmio. Os 5 mais votados serão os finalistas. E em 2º turno e votação também secreta, elegerá o vencedor do GRANDE PRÊMIO. Os finalistas deste prêmio não serão anunciados previamente.

7. DA PREMIAÇÃO
A dotação dos 07 (sete) vencedores, 01 (um) por categoria, será de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais) brutos, antes do desconto do IR. Igualmente a dotação do Prêmio Especial do Júri será de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais) brutos, antes do desconto do Imposto de Renda. Já a dotação do Grande Prêmio é de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) brutos, antes do desconto do I.R.. Os prêmios serão pagos através de crédito em conta Poupança na CAIXA em nome do representante da equipe ou autor, conforme indicado na ficha de inscrição.
Os vencedores receberão também um troféu de autoria do artista brasileiro Raul Córdula e os finalistas receberão um certificado cada um. Todos os inscritos no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 5ª Edição, receberão 01 (uma) assinatura semestral da Revista IMPRENSA, a partir do mês seguinte ao encerramento das inscrições. A assinatura não é acumulativa, ou seja, vale uma assinatura em nome do autor ou representante da equipe (no caso de mais de um autor), conforme indicado na ficha de inscrição.

8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O Júri é soberano para decidir sobre casos omissos e de sua decisão não caberá recurso. A publicação dos finalistas - 05 (cinco) por categoria - será feita no portal IMPRENSA na 1ª quinzena de agosto de 2008, e terá ampla divulgação junto aos principais veículos de comunicação do país. A revelação dos vencedores e a entrega dos prêmios serão realizadas na 2ª quinzena de agosto de 2008*.

*Pode haver alteração caso as inscrições sejam prorrogadas.

As questões não previstas neste regulamento serão resolvidas pela Secretaria Executiva do Prêmio, a cargo da Revista IMPRENSA

Ditirambo semanal







"Estou tão feliz de dar na vista? Graças a Deus - e à minha modista." - Sete ditinhos de mulher - Além do bem e do mal - Friedrich Nietzsche








Red Dress - 1962 - Gordon Parks